Dia vai, dia vem, e quem lia meu blog, mas nunca tinha passado por uma “hospedagem” no hospital, se depara com essa realidade.
Meu irmão não ia pro hospital desde criança, teve um acidente e precisou baixar hospital. Ele já está bem, e me pediu pra incluir algumas notinhas.
Como esse blog não é pra contar as doenças, mas pra comentar situações que a gente vivencia dentro de hospitais, faço uma homenagem a ele.
Essa é a primeira: descobrimos a enfermeira pescadora, aquela que enfia a agulha, procurando acesso e fica cutucando, pescando uma veia, até achar. Só fica um roxinho básico depois, mas nada que não se supere.

Os remédios: já tinha acontecido com a Mari, e agora com ele. Tu tem que estar bem lúcido, pra ver o que estão te dando. É outro hospital, mas os técnicos devem fazer todos o mesmo curso: trocam remédios, esquecem de dar, tu tem que ficar cuidando e cobrando. Os médicos passam uma vez por dia e nem sonham os furos que a enfermagem dá com as medicações que eles receitam.
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